Especialistas apontam riscos à livre concorrência e à isonomia tributária com as regras do novo programa de mobilidade sustentável.
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"Inflação do aluguel" tem alta de 0,26% em fevereiro
Taxa havia registrado deflação de 0,44% no mês anterior. Preços por atacado puxaram alta do indicador.
O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) encerrou o mês de fevereiro com alta de 0,26%, influenciado pelos preços por atacado. A alta segue a deflação de 0,44% verificada no mês anterior. O IGP-M é usado para calcular os reajustes da maioria dos contratos de aluguel.
Depois de uma baixa de 0,95% em janeiro, os preços por atacado tiveram alta de 0,20% neste mês. No corte por origem, tanto as taxas dos produtos industriais quanto a dos agropecuários tiveram elevação. A taxa do primeiro grupo, no entanto, permaneceu negativa, passando de –1,48% para –0,18%. Já os produtos agropecuários subiram em média 1,25%, após taxa de 0,55% no mês anterior.
O índice relativo aos Bens Finais variou 1,25%, em fevereiro. Em janeiro, este grupo de produtos mostrou variação de -0,44%. Contribuiu para a aceleração o subgrupo veículos e acessórios, cuja taxa de variação subiu de -6,45% para 0,17%.
O índice referente ao grupo Bens Intermediários variou -0,87%. Em janeiro, a taxa havia sido de -1,80%. No estágio inicial da produção, o índice de Matérias-Primas Brutas variou 0,60%, em fevereiro. No mês anterior, o índice registrou variação de -0,25%.
Preços ao consumidor sobem menos
Para o consumidor, a alta da inflação ficou menor em fevereiro. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), um dos componentes do IGP-M, teve variação de 0,40% no mês, ante 0,75% em janeiro.
A principal contribuição no sentido descendente partiu do grupo alimentação (de 0,96% para 0,25%). Nesta classe de despesa, os destaques foram os itens frutas (de 3,82% para -1,48%), hortaliças e legumes (de 5,35% para 2,21%) e carnes bovinas (de -0,23% para -1,37%).
Também tiveram desaceleração os grupos educação, leitura e recreação (de 2,30% para 1,59%), vestuário (de 0,22% para -0,72%), transportes (de 0,85% para 0,52%), habitação (de 0,30% para 0,24%) e despesas diversas (de 0,36% para 0,35%).
O grupo saúde e cuidados pessoais (de 0,49% para 0,63%) foi o único a registrar acréscimo em sua taxa de variação.
Terceiro componente do IGP-M, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou, em fevereiro, variação de 0,35%, acima do resultado do mês anterior, de 0,26%. Os grupos materiais e mão-de-obra apresentaram acréscimos em suas taxas de variação, que passaram de 0,20% para 0,31% e de 0,17% para 0,29%, respectivamente. O grupo serviços apresentou redução em sua taxa de variação, de 1,02% para 0,88%.
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