Especialistas apontam riscos à livre concorrência e à isonomia tributária com as regras do novo programa de mobilidade sustentável.
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Plano de Obama anima investidor e dólar cai
A semana começou sob nova injeção de ânimo aos investidores fornecida pelo anúncio do plano de compra de ativos tóxicos dos bancos por parte do Tesouro norte-americano.
A semana começou sob nova injeção de ânimo aos investidores fornecida pelo anúncio do plano de compra de ativos tóxicos dos bancos por parte do Tesouro norte-americano. Ontem, as principais bolsas de valores acumularam acentuados ganhos, enquanto o dólar perdeu valor em escala mundial. No Brasil, a moeda fechou em baixa de 0,88%, vendida a R$ 2,245.
Para o superintendente da Tesouraria do Banco Fibra, Mário Cebrian, o cenário nebuloso que permeou o ambiente de negócios recentemente tende a perder força no curto prazo. "Há um relativo otimismo nos mercados por conta dos preços, já que houve uma queda muito forte", comentou. Segundo Cebrian, a tendência é o dólar perder valor no curto prazo, em meio à desalavancagem dos mercados. "Diante das incertezas, as dívidas como um todo não estavam sendo roladas e a demanda técnica para liquidar esses compromissos pressionou o dólar."
Apesar de perder valor em todo o mundo, no País o dólar resiste à queda. Para Cebrian, os investidores se mostram reticentes, à espera da decisão do Banco Central de rolar ou não os US$ 7 bilhões em contratos de swap cambial que vencem na virada do mês. "No curto prazo, o câmbio deveria cair entre R$ 2,15 e R$ 2,20. Entretanto, as incertezas sobre o BC pressionam." Nos últimos meses, a autoridade monetária não rolou os 100% dos contratos de swap, como se estivesse atuando na ponta de compra. Porém, a menor aversão ao risco, diz Cebrian, reduziria o tamanho do desconforto dos US$ 7 bilhões, caso o BC deixe esses contratos vencerem.
Juros
Na BM&F Bovespa, as projeções de juros embutidas nos contratos de Depósito Interfinanceiro (DI), que vinham sinalizando queda nestes últimos dias, apontaram alta ontem na maioria dos vencimentos. O DI de janeiro de 2010, o mais líquido, fechou em taxa anual de 9,73%, ante 9,68% do ajuste de sexta-feira.
Analistas explicam que, embora os novos dados do boletim Focus estimem mais baixa para a inflação, os agentes financeiros já esperavam por esta sinalização e aproveitaram a segunda-feira para rever posições e realizar lucros, principalmente nos prazos mais longos. No entanto, vale lembrar que este aumento no prêmio do DI não altera as expectativas de queda para a taxa Selic nos próximos meses. Para a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) de abril as apostas se concentram em um novo corte de 1 ponto percentual nos juros.
(Gazeta Mercantil/Finanças & Mercados - Pág. 2)(Simone e Silva Bernardino e Maria de Lourdes Chagas/ InvestNews)
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