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Inadimplência tem maior alta desde 2005
Segundo a Serasa Experian, índice subiu 11,5% em agosto puxado pelos gastos [br]com a Copa do Mundo
A inadimplência do consumidor brasileiro cresceu 11,5% em agosto comparada a igual período de 2009. Trata-se do maior avanço desde 2005, segundo dados da Serasa Experian, empresa especializada em análise de crédito. Em relação a julho, houve alta de 1,8%. Segundo os economistas da empresa, o resultado foi puxado pelo aumento do consumo durante a Copa do Mundo, que elevou as dívidas dos consumidores.
De janeiro a agosto de 2010, a inadimplência acumula leve alta de 0,2% - a primeira variação positiva entre os acumulados desde janeiro deste ano. Para os economistas da Serasa, os sinais de reaquecimento da economia neste terceiro trimestre, a continuidade da geração de empregos e a elevação da massa salarial deverão atenuar, ao longo dos próximos meses, a tendência de elevação da inadimplência do consumidor. Isso deverá permitir que os índices cresçam num ritmo inferior à expansão do crédito.
As dívidas ligadas a cartões de crédito e financeiras subiram 5,9% em agosto em relação a julho, enquanto as dívidas com bancos avançaram 1,1% no mesmo período.
De janeiro a agosto deste ano, o valor médio das dívidas ligadas a financeiras e cartões de crédito atingiu R$ 376,50, ante os R$ 369,20 do mesmo período de 2009. Na mesma base de comparação, as dívidas com bancos recuaram para R$ 1.319,99, ante os R$ 1.337,32 do mesmo período do ano passado.
Cheques devolvidos. Já os cheques sem fundos registraram queda de 4,1% e os títulos protestados recuaram 3,1%. No período de janeiro a agosto, o valor médio dos cheques sem fundos atingiu R$ 1.235,18, ante os R$ 930,69 do mesmo período do ano passado. O valor dos títulos protestados foi de R$ 1.173,75 no acumulado de 2010, ante os R$ 1.103,75 do mesmo período do ano passado.
Outro levantamento divulgado ontem também mostrou queda no número de cheques devolvidos. Segundo a empresa Equifax, em agosto houve redução de 4,17% no volume de cheques devolvidos em relação a julho e, de 22,79%, comparado a igual período de 2009.
Alcides Leite, consultor do Centro de Conhecimento da Equifax, explica que a queda no volume de cheques devolvidos em agosto é resultado do crescimento da atividade econômica, com aumento da renda familiar e expansão do volume de crédito disponível ao consumo. Para o restante de 2010, o consultor estima que os níveis atuais de inadimplência, os mais baixos desde 2004, sejam mantidos.
O volume de títulos protestados também recuou. Em agosto, houve queda de 8,29% frente a julho e, de 4,58%, em relação ao mês de agosto de 2009.
Calote
11,5%
foi o avanço da inadimplência do consumidor em agosto comparado a igual período de 2009
5,9%
foi o aumento das dívidas ligadas a cartões de crédito e financeiras em agosto em relação a julho; com os bancos foi de 1,1%
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