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Perspectiva de economia mais fraca contém projeção para elevação de juros
Os economistas e analistas que mais acertam as previsões (Top 5) já esperam até que o teto da meta seja superado, com IPCA chegando a 6,53% no fim do ano.
Uma das razões para acreditar que o Copom repetirá a dose de alta da Selic é a aposta na desaceleração da atividade econômica - principal variável de controle do BC, via hiato do produto. A mediana das previsões para o PIB deste ano caiu de 4,5% para 4,3% no Focus divulgado ontem. Alguns economistas, como Roberto Padovani, estrategista-chefe do Banco WestLB do Brasil, já falam em PIB abaixo de 4% em 2011.
"Acredito em crescimento de 3,9% neste ano", diz. Esse patamar, segundo ele, estaria abaixo do PIB potencial, algo entre 4% e 4,5%, nível de crescimento sem pressões inflacionárias. "O clima entre os analistas está mudando. As pessoas estão mais receosas com o que pode ocorrer com a atividade", avalia.
Segundo ele, a economia está esfriando em um ambiente em que os principais efeitos das ações de política monetária estão em plena carga, como o ciclo de alta de juros do ano passado, as medidas macroprudenciais do fim de 2010, além do aperto monetário deste ano e do ajuste fiscal detalhado pelo governo.
Outra razão para manter o ritmo de alta em 0,50 ponto percentual é que a comunicação do BC segue alguns ritos que não devem ser deixados de lado, diz o especialista. Segundo Padovani, o Relatório de Inflação do ano passado forneceu uma espécie de plano de ação, que para ser alterado precisaria ter havido alguma comunicação prévia do BC. "Não se percebe nenhuma sinalização relevante e uma mudança agora poderia mostrar mais um erro de comunicação, como no ano passado", avalia.
Na semana passada, o mercado de juros, que costuma reagir de forma mais ágil do que as projeções dos analista no Focus, começou a ampliar as apostas em uma alta de 0,75 ponto percentual. As estratégias mais agressivas, no entanto, começaram a ser desmontadas já na sexta-feira, com forte queda nos contratos de juros futuros da BM&FBovespa no pregão de ontem.
Parte do ajuste de baixa também pode ser atribuído ao detalhamento, ainda preliminar, dos cortes de gastos governamentais de R$ 50 bilhões. Para Padovani, o governo deverá cumprir o que vem prometendo, mas a falta de credibilidade acumulada nos últimos anos dificulta o trabalho. "O ajuste anunciado equivale a uma alta de 0,75 ponto percentual nos juros, com efeitos mais rápidos na demanda do que uma alta de juros. Mas a falta de transparência e de comprometimento do governo com as metas fiscais nos últimos anos têm impedido que mercado compre essa visão", diz ele.
Para Tatiana Pinheiro, economista do Santander, a política fiscal deveria se manter mais rigorosa também em 2012. Mesmo assim, a inflação permanecerá acima da meta tanto neste ano quanto no próximo. Ela acredita que o IPCA fechará o ano em 6,1%, recuando para 5,1% no ano seguinte.
Segundo a economista do Santander, o país enfrenta neste ano uma inércia muito forte decorrente dos níveis elevados de inflação registrados no ano passado. Além disso, há uma pressão de commodities, que ganha força com os conflitos no norte da África.
Desde o início do ano, o preço do petróleo tipo Brent - produzido naquela região - teve alta de 18%. As commodities em geral avançaram 7% no ano. "Uma alta de 15% das commodities gera um aumento de um ponto percentual no IPCA e de 3,5 ponto percentual no IGPs", disse Tatiana Pinheiro.
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