Aplica-se o entendimento, quanto ao afastamento da responsabilidade tributária, fixado no Parecer Normativo Cosit nº 1, de 24/09/2002, considerando a ineficácia das normas no período
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Você comete esses erros na sua empresa? Corrija-os logo para ter sucesso nos negócios.
Então, fica a dúvida: quais os principais erros que empreendedores cometem na gestão do negócio e como corrigi-los?
Ser empreendedor é um grande desafio e no começo da carreira empreendedora é comum cometer erros na gestão do negócio, visto que você é responsável por fazer tudo na empresa, passando pelos 3 níveis de gestão (estratégico, tático e operacional) em todas às áreas de gestão (planejamento, finanças, marketing/vendas, pessoas, processos, etc). Então, fica a dúvida: quais os principais erros que empreendedores cometem na gestão do negócio e como corrigi-los?
1. Não fazer planejamento: infelizmente existem muitos empreendedores adeptos ao “fazejamento”, desta forma, segundo pesquisa realizada pelo Sebrae, não é à toa que um dos 3 principais motivos de mortalidade das pequenas empresas no Brasil é a ausência de planejamento, acompanhada de falta de comportamento empreendedor e gestão deficiente. A solução aqui é simples – planeje – tenha objetivos, metas e indicadores que garantam a sobrevivência e o crescimento do negócio.
2. Misturar as finanças pessoais com as finanças da empresa: você jamais saberá os resultados reais dos indicadores financeiros do seu negócio (lucratividade, rentabilidade, ponto de equilíbrio, etc) se cometer este erro, além disto terá grandes dificuldades para calcular corretamente o preço de venda de seus produtos e serviços. Determine um pró-labore (salário) mensal para você, seja com base no que pagaria para um funcionário fazer o que você faz ou com base no valor que precisa para pagar suas despesas pessoais.
3. Fazer controles financeiros de cabeça ou no papel: independentemente do tamanho do seu negócio, é humanamente impossível fazer todos os controles financeiros da empresa de cabeça, até mesmo os controles básicos como controle diário do caixa e/ou fluxo de caixa. Adquira um software gratuito ou pago (existem boas versões em torno de R$130,00) para fazer a gestão do seu negócio, assim você organizará e padronizará o seu negócio, além de lhe sobrar mais tempo para pensar e agir de forma estratégica ao invés de fazer “gestão bombeiro” e ficar apagando incêndios o dia todo.
4. Usar a “matemágica” para formar preço de venda: se você forma preço de venda de seu produto/serviço multiplicando por um número mágico tome cuidado, pode ter muito prejuízo fazendo isto e ainda ter a ilusão que terá lucro. A formação de preço de venda deve ter por base custos fixos (paga-se todo mês), custos variáveis (paga-se de acordo com o volume de compra/venda), lucro (resultado da diferença de entradas – saídas), modelo de negócio (diferenciais competitivos) e a concorrência.
5. Não lançar tudo nos controles financeiros: não é incomum encontrarmos empreendedores que desconsideram nos controles financeiros informações importantes como pró-labore, depreciação de máquinas e equipamentos, despesas com alimentação, hospedagem, combustível e pedágio quando fazem compra de mercadorias e chegam ao final do mês com um mistério de para onde foi o dinheiro. Não caia na tentação do “depois eu lanço” ou “um pouquinho não faz diferença”, alguns gargalos somente serão identificados quando controlados com indicadores, lance todas as entradas e saídas de dinheiro para garantir um bom controle e gestão do negócio.
6. Não pesquisar/acompanhar o mercado: os clientes atuais estão cada vez mais exigentes, conectados e acompanhando as tendências, então, se o empreendedor não ficar atento pode acabar sendo “demitido” pelo mercado. Abrir ou ter um negócio que não exista concorrência no mercado é algo quase impossível na atualidade, somado ao perfil do cliente atual torna-se imperativo que o empreendedor identifique os FCS (Fatores Chave de Sucesso) de seu segmento de atuação, compare sua empresa com a concorrência em relação a estes fatores e tome as providências necessárias para se destacar e ser especialista em um ou mais fatores.
7. Marketing digital não profissional ou inexistente: seja por desconhecimento ou por falta de conhecimento técnico no assunto, muitos empreendedores ainda resistem a este tipo de tecnologia e alguns utilizam de forma amadora. Marketing digital não é moda ou tendência, mas sim algo que chegou para ficar, então ou você busca o conhecimento básico necessário para usar excelente canal de marketing, vendas e relacionamento, ou contrata um profissional para fazer por você, do contrário sua empresa não será vista, lembrada ou reconhecida na Internet, o que pode ser extremamente prejudicial ao seu negócio.
8. Não ouvir o cliente atual: são poucas pequenas empresas que fazem pesquisa de satisfação, acham que é algo somente para grandes empresas. Neste caso, destaco aqui uma constatação de um dos principais consultores de marketing da atualidade, o norte-americano Philip Kotler, ele diz que conquistar novos clientes custa entre 5 a 7 vezes mais do que manter os já existentes, então o empreendedor precisa fazer pesquisa de satisfação para ter feedback de seus clientes e, com base nos resultados, criar estratégias de fidelização e aumento do ticket médio (Faturamento R$/ N.º de Vendas Realizadas).
9. Não saber vender: existem muitos vendedores, mas poucos consultores de vendas, enquanto o primeiro está preocupado em vender produtos/serviços, o segundo vende soluções para as necessidades, problemas e desejos do cliente. Sua empresa precisa ter consultores de vendas, vender é um processo em que é necessário conhecer muito bem o mercado (cliente, concorrência, fornecedores e tendências), para isto o empreendedor deve pesquisar e conhecer ferramentas valiosas como mapa da empatia, persona, jornada de compra do consumidor e funil de vendas para profissionalizar seu processo de vendas, treinar sua equipe e aumentar suas chances de sucesso.
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