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Vendas de Natal têm melhor resultado desde 2014
O crescimento foi de 2,66%, na comparação com o ano anterior, de acordo com a CNDL e SPC. Gasto médio do brasileiro com os presentes foi estimado em R$ 115
Os brasileiros presentearam mais neste Natal, de acordo com os dados divulgados pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). O crescimento de 2,66%, na comparação com o ano anterior, é o melhor desempenho desde 2014.
A pesquisa levou em consideração as consultas para vendas a prazo entre os dias 4 e 24 de dezembro deste ano, período mais lucrativo do ano para o varejo.
No ano passado, foi registrada alta de 2,13%. Nos anos anteriores, houve uma sequência de quedas: -2,29% (2016), -4,16% (2015) e -8,3% (2014).
O gasto médio do brasileiro com os presentes de Natal foi estimado em R$ 115,9. A previsão é de que a data tenha movimentado R$ 53,5 bilhões na economia.
Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, os números refletem o clima de otimismo quanto aos rumos do país, somado à retomada da confiança do consumidor e à expectativa de melhora da economia.
SHOPPINGS
As vendas de Natal de 2018 cresceram 5,5% em relação ao ano anterior, de acordo com levantamento feito pela Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), feito entre 400 empresas que englobam 30 mil pontos de venda distribuídos em todo o país.
Segundo o balanço da Alshop, em todo o ano o varejo de shopping cresceu 6,0%, com um faturamento de R$ 156,3 bilhões.
Os segmentos que mais cresceram foram perfumaria e cosméticos (8,0%), óculos, bijuterias e assessórios (8,0%), brinquedos (8,0%), petz (7,5%) eletrodomésticos (6,0%) e celulares e smartphones (6,0%) vestuário masculino e feminino (1,6%), eletroeletrônicos (5,0%). Já o setor de calçados caiu 5,0%.
“Tivemos a partir da Black Friday um início forte das vendas de Natal e uma entrada de capital referente a 13º no valor de R$ 211 milhões . O valor, sem dúvida, serviu para acertar um pouco as dívidas, mas principalmente investir em compras. O Natal da família brasileira passa necessariamente por compra de presentes. O valor de R$ 211 milhões trouxe diferença para esse crescimento de 5,5% de um Natal para o outro", diz o presidente da Alshop, Nabil Sahyoun.
COMÉRCIO ELETRÔNICO
O comércio eletrônico cresceu 12% mostrando que o movimento das compras para o canal digital deve continuar.
Todos os anos, as categorias mais vendidas em volume de pedidos foram moda e assessórios (14,2%), cosméticos e perfumaria (12,0%), eletrodomésticos (10,8%), casa e decoração (10,5%), telefone e celular (9,2%), livros, assinaturas e revistas (8,3%), esportes e lazer (6,4%), informática (4,5%), alimentos e bebidas (4,0%), eletrônicos (3,6%).
No Natal, o faturamento das compras pela internet deve ser de R$ 9,9 bilhões, 13,5% a mais do que no mesmo período de 2017. O tíquete médio deve ser 7% mais alto, totalizando R$ 490. As vendas durante a Black Friday, que começaram em 15 de novembro e foram até 24 de dezembro, também entraram no levantamento.
"O comércio eletrônico no Brasil vem crescendo a índices altos, porque a base ainda é baixa, mas é importante dizer que ele trouxe para toda a rede de varejo uma expansão muito grande na categoria que também trouxe margem muito boa para as lojas. Isso faz com que o comércio eletrônico não canibalize a loja. Os dois crescem juntos. Mas o comércio eletrônico vem se destacando e em muitas das redes é a primeira loja em venda ou está entre as primeiras e alavanca as demais lojas", diz o diretor institucional da Alshop, Luis Augusto.
EMPREGOS
De acordo com os números da Alshop, cerca de 73 mil funcionários temporários foram convocados para o período natalino, o que representa um aumento de 4% ante 2017. Destes, o comércio varejista deve absorver 15%, o que equivale a 10,9 mil trabalhadores. O valor médio dos salários foi de R$ 1,2 mil.
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