Especialistas apontam riscos à livre concorrência e à isonomia tributária com as regras do novo programa de mobilidade sustentável.
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Bitcoin está em ‘ladeira abaixo’; entenda o que está acontecendo
Nesta segunda-feira (9), o bitcoin estava sendo negociado em queda, próximo ao nível dos US$ 30 mil.
Nesta segunda-feira (9), o bitcoin estava sendo negociado em queda, próximo ao nível dos US$ 30 mil. Em comparação à máxima histórica de US$ 69 mil, a criptomoeda perdeu mais da metade de seu valor. A queda do bitcoin acompanha o recuo de ativos de risco.
No período de 24 horas, a criptomoeda registrou a mínima de US$ 30,1 mil. Aproximadamente às 20h30, a moeda digital estava sendo cotada a US$ 30,7 mil. Em relação ao mesmo período do dia anterior, foi observada uma queda acima de 10%.
No período de 24 horas, a criptomoeda registrou a mínima de US$ 30,1 mil. Aproximadamente às 20h30, a moeda digital estava sendo cotada a US$ 30,7 mil. Em relação ao mesmo período do dia anterior, foi observada uma queda acima de 10%.
O que está acontecendo com o bitcoin
O valor do bitcoin despencou no fim de semana. A tendência de recuo se intensificou na manhã desta segunda, seguindo os índices acionários — com investidores migrando valores para a segurança do dólar.
Os mercados, de modo geral, foram afetados pelas projeções — cada vez mais fortes — de um endurecimento da política monetária dos Estados Unidos.
Diante deste cenário, as bolsas de valores da Ásia fecharam o pregão em forte queda. Os índices de Nova York e europeus também registraram essa tendência negativa.
Ao Valor, o especialista em mercado de criptoativos do Mercado Bitcoin, Lucas Passarini, aponta que o bitcoin completou seis semanas consecutivas de recuo.
Ele declara que “todos os mercados de risco vivem medo e insegurança e um movimento de refúgio no dólar”.
O especialista ainda afirma que, diante da elevação da taxa de juros e o receio de uma estagflação na economia dos Estados Unidos, os valores dos principais criptoativos apresentaram desempenho adverso nos últimos dias.
Passarini explica um dos fatores que potencializa essa desvalorização é a correlação das moedas digitais com índices acionários — especialmente Nasdaq.
O especialista ainda declara que os criptoativos são vistos, cada vez mais, como ativos de risco, e não como reservas de valor. Em meio à grande incerteza mundial, ele afirma que esses ativos tendem a sofrer com a migração de investidores para ativos mais seguros.
Segundo apurado pelo InfoMoney, Joe DiPasqualle, CEO da gestora de fundos de criptomoedas BitBull Capital, o bitcoin deve recuar ainda mais. Isso se deve, principalmente porque a política monetária segue a se contrair.
Apesar disso, ela observa, como possíveis fundos, a faixa entre US$ 25 mil e US$ 30 mil. Isso mesmo que a desvalorização chegue a proporções extremas.
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