Especialistas apontam riscos à livre concorrência e à isonomia tributária com as regras do novo programa de mobilidade sustentável.
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Banco Central poderá reduzir mais uma vez a taxa Selic em 0,50 p.p, em sua primeira reunião de 2024
A primeira reunião do Copom acontecerá no final do mês de janeiro
O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) se reúne, pela primeira vez no ano, na próxima terça-feira, 30 de janeiro, para decidir sobre a taxa Selic. Conforme o Paraná Banco Investimentos, a taxa terá mais uma redução de 0,50 p.p., passando para 11,25%.
Segundo Pedro Oliveira, tesoureiro do Paraná Banco Investimentos, o cenário internacional ainda é incerto, com os Bancos Centrais das principais economias ainda cautelosos em dar como ganha a batalha contra inflação.
“Mais cautela significa juros altos por mais tempo do que o esperado pelo mercado. Por esse motivo, o COPOM deve manter o ritmo de cortes em 0,50 p.p. até a reunião de setembro, a qual deve acontecer um último corte de 0,25 p.p., finalizando o ciclo de queda da Selic em 9,00%”. Destacou o tesoureiro.
Pedro Oliveira ainda destaca: “Infelizmente, o efeito da queda dos juros só irá refletir no bolso dos brasileiros alguns meses à frente, isso porque os empréstimos são precificados pela expectativa de quanto estarão os juros daqui a 1 ou 2 anos. Por esse motivo, é importante que a queda da Selic seja consistente, para que a expectativa de juros no longo prazo também seja reduzida. Atualmente, a expectativa de juros no longo prazo está acima de 10%, fazendo com que os empréstimos aos brasileiros se mantenham com a mesma taxa.”
IPCA
Sobre o IPCA, foi disparado um sinal de alerta com a inflação de dezembro, em que todos os grupos do índice tiveram alta nos preços. Oliveira explica que o IPCA deve fechar o ano de 2024 em torno de 3,80%. Apesar da desaceleração em relação a 2023, a projeção está acima do centro da meta do Banco Central, de 3,00%.
Em relação ao câmbio, o dólar deve terminar o ano de 2024 em torno de R$ 4,90, a depender muito de como será a balança comercial brasileira, uma vez que há incertezas em relação ao crescimento da China e Argentina, principais parceiros do Brasil no comércio exterior.
Para os investidores, Oliveira diz que a renda fixa ainda é a melhor opção, porém recomendai-se os papéis pós-fixados neste cenário de incerteza quando da Selic no longo prazo.
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