Especialistas apontam riscos à livre concorrência e à isonomia tributária com as regras do novo programa de mobilidade sustentável.
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FMI sobe projeção de crescimento do PIB para 3%. Entenda como pequenos negócios contribuem no resultado
Estimativa está abaixo ainda da previsão do Ministério da Fazenda, que projeta crescimento de 3,2% neste ano
O Fundo Monetário Internacional (FMI) reviu, nessa terça-feira (22), a estimativa sobre o crescimento da economia brasileira em 2024. De acordo com a previsão atualizada do Fundo, o país deve crescer 3% até o final deste ano. O índice é 0,9 ponto percentual acima da indicação anterior. A estimativa do organismo internacional, entretanto, ainda está abaixo da previsão do Ministério da Fazenda, que acredita em um crescimento de 3,2%. Segundo o FMI, o crescimento se deve aos resultados do primeiro semestre, além da geração de empregos, a inflação sob controle e o aumento da renda da população.
“Pelo segundo ano consecutivo, chegaremos a um crescimento substancial da economia, mesmo com tantos apontamentos contrários que indicavam uma retração”, comenta o presidente do Sebrae, Décio Lima.
O Brasil voltou a crescer e saímos do atraso. Ao colocar nosso povo no centro do orçamento, o governo do presidente Lula e do vice Geraldo Alckmin demonstra que o país está no rumo certo.
Décio Lima, presidente do Sebrae Nacional.
Décio destaca a participação dos pequenos negócios neste momento, principalmente com a geração de emprego e renda para a população. Até o momento, as micro e pequenas empresas respondem por mais de 62% do volume de contratações formais feitas no Brasil. “São milhões de empreendedores e empreendedoras que acordam pela manhã e conseguem se virar, buscar o próprio sustento e fazem a economia girar. Com isso, movimentam bairros, cidades, municípios, movimentam o país e contribuem para o desenvolvimento econômico. É um setor que representa 95% das empresas brasileiras e cerca de 30% do Produto Interno Bruto”, ressalta.
Para 2025, o FMI projeta um crescimento de 2,2%, provavelmente causado pela redução dos estímulos fiscais e dos juros elevados, que atualmente têm a taxa básica de juros (Selic) em 10,75% ao ano.
“A política monetária, com o Banco Central retomando o ciclo de alta da taxa de juros, desafia os pequenos negócios a buscarem alternativas de financiamento mais competitivas. Parcerias com cooperativas de crédito, fintechs e programas de crédito são alguns dos caminhos para o setor. É por isso que o Sebrae vem atuando por meio Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe), com o programa Acredita”, explica o presidente do Sebrae.
O Sebrae já disponibilizou R$ 2 bilhões que poderão gerar R$ 30 bilhões em empréstimos por meio do Fampe em três anos. Além disso, na última semana, o governo federal lançou o Programa Acredita, que estimula a oferta de crédito a juros mais baixos para empreendedores (Lei 14.995, sancionada neste mês). Entre as iniciativas apresentadas, o Sebrae e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lançaram mais um fundo garantidor, que pode alavancar mais de R$ 9,4 bilhões em crédito.
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