Especialistas apontam riscos à livre concorrência e à isonomia tributária com as regras do novo programa de mobilidade sustentável.
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Perspectivas para 2025: a importância da sênioriação nas empresas
Gestores sêniores conseguem equilibrar prudência e inovação, adaptando-se rapidamente às mudanças regulatórias e às flutuações do cenário econômico.
A economia brasileira apresenta um cenário complexo em 2025, com desafios e oportunidades que coexistem. Reformas estruturais, tendências globais e dinâmicas internas moldam as perspectivas econômicas, exigindo uma gestão empresarial cada vez mais assertiva e estratégica. Neste contexto, a sênioriação de posições dentro das organizações é essencial para enfrentar adversidades e aproveitar oportunidades, garantindo o melhor desempenho em tempos de transição.
O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil pode ser que cresça de forma moderada, impulsionado por setores como agronegócio, energia renovável e tecnologia. Por outro lado, a indústria e o consumo interno enfrentam dificuldades, refletindo o impacto de um crédito caro, devido à taxa Selic elevada, hoje em 14,25%. Esse cenário restringe investimentos e consome parte da capacidade de reação do mercado interno.
A inflação controlada é um bom sinal, graças à política monetária rigorosa do Banco Central. As reformas fiscais planejadas pelo governo, como a tributária e a administrativa, podem trazer melhorias, mas também podem aumentar os custos das empresas, exigindo que os gestores se adaptem e criem estratégias.
O mercado de trabalho enfrenta desafios. Apesar da queda lenta no desemprego, a maioria dos novos empregos está em setores com baixos salários, o que dificulta a recuperação do poder de compra das famílias e afeta o consumo. Mesmo assim, o Brasil continua atraindo investidores internacionais, especialmente em setores ligados à agenda ESG (ambiental, social e governança).
Em um cenário macroeconômico de transição, as empresas precisam de lideranças experientes que tragam calma e sabedoria para a tomada de decisões. Profissionais com trajetórias consolidadas, vivência em cenários de crise e capacidade de implementar melhores práticas se tornam ativos estratégicos para organizações que buscam não apenas sobreviver, mas também prosperar.
A experiência permite uma leitura mais apurada do mercado e a antecipação de riscos. Gestores sêniores conseguem equilibrar prudência e inovação, adaptando-se rapidamente às mudanças regulatórias e às flutuações do cenário econômico. Além disso, são capazes de criar um ambiente de estabilidade organizacional, transmitindo confiança para equipes e investidores.
Melhores práticas para navegar no cenário atual
- Foco em eficiência operacional: em um ambiente de juros elevados e custos crescentes, a redução de desperdícios e o aprimoramento de processos são cruciais.
- Inovação e tecnologia: investir em soluções tecnológicas pode aumentar a competitividade e abrir novas frentes de negócios, especialmente em setores como tecnologia e energia renovável.
- Gestão de riscos: a instabilidade política e econômica requer um planejamento financeiro robusto, que considere diferentes cenários e inclua reservas de contingência.
- Alinhamento à agenda ESG: empresas alinhadas à sustentabilidade têm maior acesso a financiamentos e atraem investidores internacionais.
- Desenvolvimento de talentos: a retenção e o desenvolvimento de lideranças experientes garantem uma base sólida para atravessar períodos de incerteza.
O ano de 2025 será decisivo para o Brasil, com potencial para avanços estruturais e novas oportunidades em setores estratégicos. Contudo, superar os desafios exige um olhar atento ao cenário macroeconômico e lideranças capacitadas para tomar as melhores decisões. A sênioriação de posições dentro das empresas não é apenas uma necessidade, mas uma estratégia fundamental para garantir resiliência e crescimento em tempos de transição
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